INFORME
Nicolás Pachelo: del poker a culpable en el caso García Belsunce
Habitual hace años del circuito pokeril, fue encontrado responsable del asesinato de la socióloga en el 2002. Aquí, una reseña del hecho y más.
Por Gui Kazula
O Main Event do Caribbean Poker Party, um dos eventos mais esperados no ano, combinou de maneira incrível poker de alto nível, estrutura impecável para os jogadores, com as maravilhas naturais das Bahamas .
Ao lado do Vini Marques , comentei todas as rodadas desse espetáculo, inclusive a reta final. E o uma das coisas que mais me impressionou na mesa decisiva foi diversidade no field, com jogadores de todos os tipos.
De astros do live e online – como Adrian Mateos , Christopher “Big Huni” Hunichen e o Team Pro do partypoker Philipp Gruissem – a jogadores recreativos, como os americanos Aaron Austin , vice campeão do torneio, e Gregory Whittman . Além de Oleg Mandzjuk , alemão que chegou à fase decisiva depois de se classificar por satélites.
Ao final, um dos legados que fica do evento é a noção de que a pluralidade de estilos faz bem ao jogo. Jogadores recreativos, mesmo menos técnicos, conseguem jogadas excelentes, agressivas e empolgantes de se assistir.
DARWININSMO NO POKER
Outra aspecto que chama a atenção nas transmissões, essa ainda mais importante, é a capacidade dos profissionais de se adaptarem e usarem as características dos amadores contra eles próprios.
Poker sempre será um jogo de pessoas. É como Darwin disse: “não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas quem melhor se adapta às mudanças”.
Adrian Mateos foi o grande campeão – ou sobrevivente, se preferir. Adaptou-se rapidamente a todos esses estilos, impôs seu jogo e deu show!
A expectativa é grande para os próximos eventos da série MILLIONS Live. Se tiver perdido essa belíssima mesa final, você pode acompanhar tudo em detalhes, acessando o PokerGo. Está tudo lá, on demand, com narração do ídolo Vini Marques e comentários meus.
Gui Kazula é comentarista de poker e jogador profissional