LATIN AMERICAN POKER TOUR
Johnny Sandoval es el gran campeón del LAPT Panamá
El tico se quedó con el Main Event tras derrotar al estadounidense Brent Sheirbon en el heads-up para llevarse el trofeo y los 65 mil dólares.
Chegou nesta quarta-feira ao final mais uma World Series of Poker – a 50ª da história. Uma edição a ser lembrada não apenas pela efeméride, mas, principalmente pelo desempenho dos brasileiros na Série 89 eventos.
Desses todos, dois foram conquistados por brasileiros (o #14, por Murilo Figueredo , e o #51, por Yuri Martins ), além de vices-campeonatos e a muitas retas finais. É a primeira vez que o Brasil conquista mais de um bracelete em uma edição. Agora, o país tem seis braceletes – Alexandre Gomes (2008), André Akkari –br-(2011), Thiago Decano (2015) e Roberly Felício (2018) são os donos dos outros-, 50% a mais do que ostentava quando começou esta WOSP.
As conquistas consolidam o Brasil como um dos países do poker e começam a dar ao poker nacional um papel destacado na Série Mundial, mas ainda falta bastante para chegar perto à elite da modalidade.
Atualmente – de acordo com dados do site Hendon Mob – o Brasil é 13º no ranking histórico de braceletes. O país está empatado com mais cinco países: Costa Rica , Bélgica , República Tcheca , Países Baixos e Ucrânia . Se não tivesse conquistado os dois braceletes desta edição de 2019, o país estaria na 21ª colocação, empatado com mais oito países: Áustria , China , Finlandia ,Grécia , Irlanda , México , Noruega e Portugal .
Hoje o Brasil ocupa um segundo ou até terceiro escalão – pelo menos, em termos históricos -, mas já foi pior: Até o começo do ano passado eram apenas três braceletes. Muito já se caminhou, mas fica a pergunta até onde pode ir o poker nacional no maior palco deste esporte da mente? Quanto falta para chegar no primeiro escalão.
Primeiro precisamos definir em que consiste o primeiro escalão. Antes de tudo, é preciso colocar os Estados Unidos em uma prateleira à parte.
Criadores da WSOP e amplamente em vantagem no field, por serem sempre país sede, os criadores do poker são Hors Concours. Ou seja, não entram na disputa e estão destinado liderarem o ranking de braceletes com muita folga enquanto houver a World Series.
Em toda a história, os americanos contam, de acordo com esse levantamento, com 1139 braceletes. O Brasil, seguindo o ritmo dos últimos 10 anos (0.5 título por ano), vai alcançar essa marca e 2278 anos.
A briga, portanto, fica entre os estrangeiros. E nesse caso, ninguém vai melhor ao longo dos anos do que o Canadá . Eles ocupam a segunda colocação geral, com 61 braceletes. O país de Daniel Negreanu, de certa maneira beneficiado pela proximidade geográfica, tem uma vantagem de 10 braceletes para a terceiro melhor, a Inglaterra..
São 51 conquistas para os ingleses. Se a lista da WSOP levasse em conta todos o o Reino Unido , os britânicos teriam 53 conquistas (as 51 inglesas mais uma de Gales e uma da Escócia). O quarto país do Reino Unido, a Irlanda do Norte ainda não tem braceletes.
Os próximos na lista são os alemães , com 39. De 5ª a 12ª, seis (de oito) são europeus. Os melhores colocados de outros continentes são a Austrália ,5ª melhor, com 21 conquistas, e Israel , 8º com 14.
Ainda falta muito para se aproximar dos melhores da Europa e do Canadá, mas, dado o crescimento do poker brasileiro, não seria surpreendente que se colocasse nos próximos anos pelo menos no Top 10 histórico da WSOP.
Estados Unidos (1º lugar).
Canadá (2º lugar).
Inglaterra (3º lugar).
Alemanha (4ª lugar).
Austrália (5º lugar).
Rússia (6º lugar).
France (7º lugar).
Israel (8º lugar).
Suécia (9º lugar).
Espanha e Itália (10º lugares).
Denmark (12º lugar).
Costa Rica , Brasil , Bélgica be–, República Tcheca , Ucrânia e Países Baixos (13º lugares).
Índia (19º lugar).
China , Grécia , México , Áustria, Portugal e Noruega (20º lugares).
Belarus e Bulgaria (26º lugares).
Japão , Argentina , Coréia do Sul , África do Sul e Líbano (28 lugares).
Hong Kong e Afeganistão (33º lugares).