INFORME
Nicolás Pachelo: del poker a culpable en el caso García Belsunce
Habitual hace años del circuito pokeril, fue encontrado responsable del asesinato de la socióloga en el 2002. Aquí, una reseña del hecho y más.
O ano termina e a temporada do poker vai se encerrando também. Mesmo assim, não deixamos vocês sem conteúdo. Nesta segunda-feira, véspera de natal, apresentamos uma pequena retrospectiva do ano que vai nos deixando. Aqui vai um Top 5 com os momentos inesquecíveis de 2018. Confira:
João Simão na elite da elite do poker
Pela primeira vez desde a década passada, com Alexandre Gomes , temos um jogador se destacando tanto nos maiores High Rollers do poker mundial. Em 2009, Gomes conseguiu em dois big hits $ 1.9 milhões. Em 2018, João Simão ganhou menos: $ 1.3 milhão, mas de maneira mais consistente.
O mineiro se tornou figura constante nos fields mais seletos do jogo, sendo cada vez mais respeitado como uma estrela dos high stakes. Entre muitos grandes momentos, destaque para a atuação do craque no partypoker MILLIONS Germany, realizado em Rozvadov , em fevereiro, em que o jogador fez três mesas finais (sendo 1 vice e pelo menos top 5 nas três), em dois High Rollers de $ 25.000 e também no Main Event, sendo derrotado em dois desses eventos pelos geniais Patrik Antonius e Viktor Blom .
Justin Bonomo ‘supera’ Negreanu
Há alguns anos, o canadense Daniel Negreanu mantinha intacto seu recorde de jogador mais premiado da história do poker ao vivo. Em 2018, porém, o jogador perdeu sua ‘coroa’. E o novo rei conseguiu o feito em grande estilo. O americano Justin Bonono consolidou-se como a maior estrelas dos High Rollers na temporada, ao vencer 10 torneios dessa natureza (incluindo o Big One for One Drop) e conquistar incríveis $ 25.4 milhões apenas em 2018.
Fama e anonimato: o Bracelete do Robetly
Em oito de junho de 2018, Roberly Felício , até então um mero desconhecido no poker nacional, venceu o Colossus, torneio com maior field da World Series of Poker 2018, trazendo o quarto bracelete da WSOP para o Brasil. A conquista mobilizou a comunidade brasileira do poker. Desde então, Roberly, antes coadjuvante, se tornou uma referência do jogo na país.
Pela 15º vez: Phil Hellmuth é o cara na WSOP
Phil Hellmuth é uma figura muito controvertida no mundo do poker. Amado e odiado (mais odiado que amado, na verdade), esse americano não passa, porém despercebido. Pela sua personalidade, mas, principalmente, por seus títulos na World Series of Poker, o maior palco da modalidade.
Neste ano, Hellmuth mostrou que segue sendo acumulando grandes resultados e conquistou pela 15ª vez um bracelete da WSOP, estendendo um recorde que já lhe pertencia. Na segunda colocação nesta lista, com 10 braceletes, estão outros três ícones do poker mundial: Phil Ivey , por muitos considerados o maior da história; Johnny Chan , um dos últimos jogadores a ser bicampeão do Main Event, em 1987 e 1988 (em 1989 quase conseguiu o tri, mas perdeu o título justamente para Hellmuth), e, finalmente, Doyle Brunson , o patriarca do poker mundial.
De volta ao Rio
Em 2018, após quase 10 anos, o poker voltou em grande estilo ao Rio de Janeiro. Depois de quase uma década, a cidade voltou a receber um grande evento do circuito internacional, com realização da etapa brasileira da WSOP Circuit, no renomado Copacabana Palace, e o anúncio de uma etapa partypoker MILLIONS na cidade, em março de 2019.