INFORME
Nicolás Pachelo: del poker a culpable en el caso García Belsunce
Habitual hace años del circuito pokeril, fue encontrado responsable del asesinato de la socióloga en el 2002. Aquí, una reseña del hecho y más.
Um apagão no Mundial. A última vez que isso aconteceu, em 2014, as coisas não terminaram bem para o Brasil. Com gol atrás de gol e tabela atrás de tabela, a Alemanha fez 7 gols a 1. E o resto é hitória. Nesta segunda-feira, aconteceu outro apagão, em outro Mundial: de poker, mas esse foi um apagão de luz apenas. E não prejudicou a vida de quatro brasileiros que seguem na disputa pelo Main Event da World Series of Poker.
Quando faltava menos de uma hora para o encerramento do Dia 5, uma tempestade se abateu sobre o deserto de Las Vegas e fez apagar as luzes todas do salão Amazon do Rio All-Suite Hotel & Casino. Situação inusitada que deve ter colocado em alerta os jogadores.
O susto durou 15 minutos, mas, mesmo com a recuperação das luzes, a organização encerrou as atividades do Dia 5 antecipadamente.
Ao final, restaram 109 jogadores ainda na disputa pela glória maior do poker mundial, sendo quatro do Brasil. Paulo Goncalves, com 6.940.000 em fichas, faz um torneio espetacular e é o sexto melhor classificado até aqui no geral – o melhor brasileiro. O segundo melhor do país é Ricardo Souza, com 3,575,000 (48º), seguido por Paulino Uemura, com 2.205.000, 63º, e Victor Pedote Dos Santos (1,375,000), 97º colocado.
O único dos cinco brasileiros classificados para o Dia 5 a ficar pelo caminho foi Bruno Foster. O cearense, oitavo lugar em 2014 (melhor resultado do Brasil na história), foi eliminado em 276º.
Além dos brasileiros, mais dois latino-americanos terminaram o dia em posição de destaque: os argentinos e Andres Jeckeln (4,970,000) e Iván Lucá (4,580,000) ocupam, respectivamente, a 29º e a 38º colocações. O líder da competição até o momento é o americano Michael Dyer, com 12,180,000 em fichas.